29 de abril de 2011

Raízes Entreabertas

Foi o tempo. Uma coisa… Uma janela e as cordas molhadas. O imprevisto do inesperado. Foi a luz e a noite, um segredo. Basta!
           Um olhar? A janela. Atiro-me da janela, abraço o chão e agarro-me ao ar que me foge. Escorrego na mesma e caio. Levanto-me, escondo-me e caio. Vou cair…
           Caminho sobre farpas adoçadas, mas pode ser que não seja nada. “Vou andando…”

2 comentários:

  1. Catarina não precisas de te atirar da janela a sério, se precisares de falar eu estou aqui! Cuidado com as farpas também! xD

    Sabes que estou a brincar. Está lindo. Este é dos meus preferidos. Devias pensar seriamente nisto sabes? Devias investir no teu talento.

    Sara O.

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  2. Os teus textos são todos brilhantes, mas este é dos meus preferidos, sem dúvida (acho que dos que já publicas-te, é mesmo o meu preferido)!

    Está simples e complexo ao mesmo tempo e é tão facil corporizar essas palavras!! O poema tem "body & soul" =D ahaha (acho que nunca te disse estas coisas pelas criticas via msn, mas aqui há que ser um pouco mais formal).

    Concordo ali com a Sara, devias pensar seriamente nisso (sabes?) xD

    Carlos Sarmento

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