Foi o tempo. Uma coisa… Uma janela e as cordas molhadas. O imprevisto do inesperado. Foi a luz e a noite, um segredo. Basta!
Um olhar? A janela. Atiro-me da janela, abraço o chão e agarro-me ao ar que me foge. Escorrego na mesma e caio. Levanto-me, escondo-me e caio. Vou cair…Caminho sobre farpas adoçadas, mas pode ser que não seja nada. “Vou andando…”
Catarina não precisas de te atirar da janela a sério, se precisares de falar eu estou aqui! Cuidado com as farpas também! xD
ResponderEliminarSabes que estou a brincar. Está lindo. Este é dos meus preferidos. Devias pensar seriamente nisto sabes? Devias investir no teu talento.
Sara O.
Os teus textos são todos brilhantes, mas este é dos meus preferidos, sem dúvida (acho que dos que já publicas-te, é mesmo o meu preferido)!
ResponderEliminarEstá simples e complexo ao mesmo tempo e é tão facil corporizar essas palavras!! O poema tem "body & soul" =D ahaha (acho que nunca te disse estas coisas pelas criticas via msn, mas aqui há que ser um pouco mais formal).
Concordo ali com a Sara, devias pensar seriamente nisso (sabes?) xD
Carlos Sarmento