Palavras descritas sob o veludo de amores silvestres, vertendo lamentos em mantos de ciúme e desespero.
E quantas almas irei extirpar nessa melodia do infortúnio a quem todos cantam… Pois que venham os pobres e farei deles as pedras da calçada! Duplos caminhos se cruzam em cruzamentos encruzilhados, como se de pai e filho se tratasse...
O que dizer? Não sei mais que palavras utilizar.
ResponderEliminarNem sei se existem elogios suficientes para, uma vez mais, te dizer o quão bem escreves.
O teu talento, a tua expressividade, a forma como transmites sentimentos e emoções, levam-me para outro mundo melhor durante breves segundos (o tempo que demoro a ler).
És a minha "ídola"! O mundo perde uma grande escrita, poetisa, o que lhe quiseres chamar, se deixares de escrever, por isso, espero que nunca o faças.
Beijo da tua fã número um, Sara Olliveira xD