28 de abril de 2011

Espelho

Palavras descritas sob o veludo de amores silvestres, vertendo lamentos em mantos de ciúme e desespero.
               E quantas almas irei extirpar nessa melodia do infortúnio a quem todos cantam… Pois que venham os pobres e farei deles as pedras da calçada!
              Duplos caminhos se cruzam em cruzamentos encruzilhados, como se de pai e filho se tratasse...

1 comentário:

  1. O que dizer? Não sei mais que palavras utilizar.
    Nem sei se existem elogios suficientes para, uma vez mais, te dizer o quão bem escreves.
    O teu talento, a tua expressividade, a forma como transmites sentimentos e emoções, levam-me para outro mundo melhor durante breves segundos (o tempo que demoro a ler).

    És a minha "ídola"! O mundo perde uma grande escrita, poetisa, o que lhe quiseres chamar, se deixares de escrever, por isso, espero que nunca o faças.

    Beijo da tua fã número um, Sara Olliveira xD

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